quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

A ARLS Salomão 21 felicita o Irm:.Silva Seixas pelo seu aniversário.



O Venerável Mestre
Volnei Antonio Nichetti
em nome de toda oficina
A:.R:.L:.S:.
SALOMÃO 0021
GOBRJ
felicita e parabeniza o estimado 
Irmão
Carlos Henrique Silva Seixas
   pela passagem de seu  aniversário. 





quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O Aniversário


A Origem da Comemoração do Aniversário


Amados IIr:., o objetivo da presente leitura é fomentar uma reflexão. Não acredito que não exista resposta certa ou errada para a questão que realizarei ao fim da leitura, e sim um momento para refletirmos qual postura mais nos acerca dos ensinamentos maçônicos. Os próximos parágrafos são o embasamento da questão que gostaria de levantar e estão citados ipsis literis de suas fontes.

Aniversário é uma palavra latina que significa "aquilo que volta todos os anos". Anniversarius vem de annus (ano) e vertere (voltar), ou seja, aquilo que se faz ou que volta todos os anos. Desta forma, aniversário é a repetição do dia e do mês em que se deu determinado acontecimento. Num sentido mais geral, refere-se à comemoração de periodicidade anual de qualquer evento importante, como o nascimento de alguém, a morte de uma personalidade, o fim de uma ditadura ou uma batalha. 

Os vários costumes de celebração de aniversários natalícios das pessoas hoje em dia têm uma longa história. Suas origens acham-se no domínio da mágica e da religião. O costume de dar parabéns, presentes e de celebração – com o requinte de velas acesas – nos tempos antigos eram para proteger o aniversariante de demônios e garantir segurança no ano vindouro. Até o quarto século, o cristianismo rejeitava a celebração de aniversário natalício como costume pagão.

É interessante notar que na bíblia há a narrrativa de apenas duas festas de aniversário, em genesis 40:20 e Mateus 14:6. Sobre estes eventos, um dos pais da igreja , “Orígenes [escritor do terceiro século EC] . . . insiste em que ‘dentre todas as pessoas santas nas Escrituras, não se registra nenhuma delas como tendo guardado uma festa ou realizado um grande banquete em seu aniversário natalício. São apenas os pecadores (como Faraó e Herodes) que fazem grandes festejos quanto ao dia em que nasceram neste mundo cá embaixo.’” — The Catholic Encyclopedia (Enciclopédia Católica), 1913, Vol. X, p. 709.


Também em adição, a Cyclopædia de M′Clintock e Strong (1882, Vol. I, p. 817) diz que os judeus “consideravam as celebrações de aniversários natalícios como parte da adoração idólatra . . ., e isto provavelmente por causa dos ritos idólatras com que eram celebrados em honra dos que eram considerados como deuses padroeiros do dia em que a pessoa nasceu”. Note que o dia mais importante na religião conhecida como Satanismo é o dia do nascimento pois acreditam que neste dia nasce um deus. Os gregos dizem que cada um tinha um espírito protetor ou gênio inspirador que assistia seu nascimento e vigiava sobre ele em vida. Este espírito tinha uma relação mística com o Deus em cujo aniversário natalício o indivíduo nascia.

Os romanos também endossavam essa ideia. O costume de acender velas nos bolos começou com os gregos. Bolos de mel redondos como a lua e iluminados com velas eram colocados nos altares do templo de Ártemis. As velas de aniversário, na crença popular são dotadas de magia especial para atender pedidos. Acreditava-se também que as saudações natalícias tinham poder para o bem ou para o mal, porque a pessoa neste dia supostamente estava perto do mundo espiritual. – The Lore of Birthays (New York 1952), de Ralph e Adelin Linton, pág.8, 18-20.

Outras obras de referência entram em consideráveis pormenores sobre a origem das celebrações de aniversários natalícios: ‘As festas de aniversários natalícios começaram anos atrás na Europa. As pessoas criam em espíritos bons e maus, às vezes chamados de fadas boas e más. Todos temiam que esses espíritos prejudicassem o aniversariante, de modo que ele ficava cercado de amigos e parentes, cujos votos de felicidade, e sua própria presença, o protegeriam contra os perigos desconhecidos que o aniversário natalício apresentava. Dar presentes resultava em proteção ainda maior. Uma refeição em conjunto fornecia uma proteção adicional e ajudava a trazer as bênçãos dos espíritos bons. Portanto, a festa de aniversário natalício destinava-se originalmente a proteger a pessoa do mal e garantir que tivesse um bom ano.’ — Birthday Parties Around the World (Festas de Aniversário em Todo o Mundo), 1967. 

Este livro também explica a origem de muitos costumes relacionados com aniversários natalícios. Por exemplo: “O motivo de se usarem velas remonta aos antigos gregos e romanos, que criam que círios ou velas tinham qualidades mágicas. Eles oravam e faziam pedidos a ser levados para os deuses pelas chamas das velas. Os deuses enviariam então suas bênçãos e talvez respondessem às orações.

É bom lembrar que na antiguidade, só os governantes e os deuses tinham direito a festas de arromba, com muita comilança, desfiles e uma porção de atividades que paravam as cidades. Os simples mortais não podiam ser honrados, nem mesmo lembrados no dia de aniversário. 

Agora, estando o embasamento para minha questão já feito, uma pergunta me toca a alma. Meus estimados IIr:., relembrem que do nosso nascimento até aproximadamente 5 anos, as festas de aniversário e lista de convidados foram decididas por nossos pais. Nossos pais contentes, convidavam familiares e amigos para compartir o desejo de mais um ano com saúde e prosperidade.

Em um período seguinte, nosso pais patrocinavam a festa e nós produzíamos a lista de convidados. Já então, decidíamos quem deveria nos brindar com votos para o ano vindouro.

Na vida adulta muitos fazemos como os antigos governantes, que em  sua própria honra, sentindo-se felizes com sua própria existência,  ou assim a justificando, realizam comemorações de aniversário para exigir as devidas honrarias daqueles que o cercam.

Seria mais justo e honroso, que aqueles que realmente queiram nos ensejar augúrios, buscassem uma forma de faze-lo? Ou deveríamos continuar a afagar o próprio ego buscando apologias e eulogias?

Ir:. Paulo Ogg M:.M:.
ARLS Salomão 0021 – GOB RJ
Fontes
  1. http://www.quediaehoje.net/origem-aniversario.asp
  2. Wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Anivers%C3%A1rio
  3. http://invirtus.net/in/story.php?title=Anivers%E1rio_-_Origem_da_Comemora%E7%E3o

Referências citadas nas fontes

  1. The Catholic Encyclopedia (Enciclopédia Católica), 1913, Vol. X, p. 709.
  2. Cyclopædia de M′Clintock e Strong (1882, Vol. I, p. 817)
  3. The Lore of Birthays (New York 1952), de Ralph e Adelin Linton, pág.8, 18-20.
  4. Birthday Parties Around the World (Festas de Aniversário em Todo o Mundo), 1967
NB.: O texto do segundo aonono parágrafo são copia das fontes utilizadas e não de minha autoria. Cabe a minha autoria somente a questão reflexiva

domingo, 17 de fevereiro de 2013

1833 - 2013

1833   -   2013

180 anos de fundação
da

A:.R:.L:.S:.
Salomão 0021
GOB-RJ

Espaço Cultural Claudio Roque Buono Ferreira

DECRETO Nº 0085, de 20 de novembro de 1997 da E:. V:.





FRANCISCO MURILO PINTO, Grão-Mestre Geral do grande Oriente do Brasil, no exercício de suas atribuições legais e,
            CONSIDERANDO que:
            1- O selo do Grande Oriente do Brasil, segundo consta surgiu em maio de 1835, no período heróico da Maçonaria Brasileira, de forma feliz e praticamente espontânea, em um documento assinado pelo Grão-Mestre em exercício, Francisco de Paula Holanda Cavalcanti de Albuquerque (depois, visconde de Albuquerque);
            2- Por falta de um ato oficial, disciplinado o seu uso e a sua forma de apresentação, surgiram algumas modificações, ao longo dos últimos 160 anos;
            3- Há a necessidade de se fixar, de forma definitiva, a versão original, que é a que mais exprime a realidade do Grande Oriente do Brasil;
            DECRETA:
            Artigo 1º - Fica adotado, de forma definitiva, o selo do Grande Oriente do Brasil, constante do modelo apresentado em seis anexos que acompanham o presente decreto, com a seguinte heráldica:
O símbolo arquetípico do Grande Oriente do Brasil – três rochedos, batidos por ondas violentas, tendo acima do maior deles, uma Estrela Flamejante – é contido numa orla circular, onde, na parte superior está inscrita a divisa NOVAE SED ANTIQVAE e, na parte inferior, separada, no equador, por um crescente à esquerda e uma constelação de sete estrelas, à direita, a legenda GR\OR\DO BRASIL, com um conjunto de esquadro e compasso, colocados na posição do Grau de Aprendiz, entre as palavras DO e BRASIL.
Os três rochedos simbolizam os três graus simbólicos: Aprendiz, o menor, Companheiro, o intermediário e Mestre, o maior. As fortes ondas do mar, batendo, principalmente, no rochedo maior, representam os vícios, os maus costumes (ignorância, ambição e inveja), os inimigos, que se levantam contra os ditames da doutrina maçônica, que, vigorosa e ereta, como os rochedos, não se deixa abater. A Estrela Flamejante que brilha sobre o rochedo maior, como o Sol, representa a Luz maçônica, é símbolo da Maçonaria eterna, que ilumina mentes e corações.
A divisa NOVAE SED ANTIQVAE, nova, porém antiga, ou seja, sempre atual, mas ligada às tradições – é redigida no latim clássico (Antiqvae, em vez de Antiquae), já que no alfabeto latino original, respeitado pelo latim eclesiástico, não figuravam as letras “U” e “J”.
A lua em quarto crescente, simboliza o espírito evolutivo da Maçonaria (em oposição ao quarto minguante, que representa a involução). As estrelas representam o cosmo, simbolizando o caráter universal da Maçonaria. E o conjunto de Esquadro e Compasso, entrelaçados em posição do 1º grau, é um símbolo universal da Maçonaria.
A legenda GR\OR\DO BRASIL, afastando-se embora do modelo original, apresenta-se mais correta por não ensejar mistura de formas de abreviatura. Ou seria G\O\DO BRASIL ou será GR\OR\DO BRASIL. Prevalecendo esta última inclusive por que consagrada pelo uso.
Artigo 2º - Em documentos oficiais, o Selo deve ter 41 mm de diâmetro; em medalhas e impressos comuns, 33 mm e, em cartões de visita, 18 mm.
Parágrafo único – É livre o tamanho do Selo destinado a capas de publicações ou documentos de publicidade.
Artigo 3º - Doravante, qualquer forma de apresentação do Selo do Grande Oriente do Brasil, que divirja do modelo e da descrição heráldica do presente Decreto, não terá o respaldo legal do Grande Oriente do Brasil.
Artigo 4º - O presente Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Dando e traçado no Gabinete do Grão-Mestre Geral, no PODER CENTRAL em Brasília, distrito Federal, aos vinte dias do mês de novembro do ano de mil novecentos e noventa e sete da E\V\, 176°da Fundação do Grande Oriente do Brasil.
O Grão-Mestre Geral
FRANCISCO MURILO PINTO


O Gr\ Secr\Geral de Administração

EDMAR DE SOUZA
O Gr\Geral da Guarda dos Selos Interino

JOÃO LEUDO CHAVES

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Parabéns Estimado Grande Irmão Ribamar Gomes.


O
Venerável Mestre
da

A:.R:.L:.S:.
Salomão 0021
GOB-RJ 

Volnei Antonio Nichetti

em nome de todos valorosos obreiros
de nossa augusta oficina parabenizam
o amado e estimado poderoso Irmão

Ribamar Gomes

pela passagem de seu aniversário.
Neste dia 17 de Fevereiro.
 
Alvorada nas terras de Salomão
 

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Parabéns Amado Irmão Roberto Pumar.




O
Venerável Mestre
da

A:.R:.L:.S:.
Salomão 0021
GOB-RJ 

Volnei Antonio Nichetti

em nome de todos valorosos obreiros
de nossa augusta oficina parabenizam
o amado e estimado Irmão

Roberto Pumar

pela passagem de seu aniversário.


” Havia num bosque isolado uma bonita violeta que vivia satisfeita entre suas companheiras. Certa manhã, levantou a cabeça e viu uma rosa que se balançava acima dela, radiante e orgulhosa. Gemeu a violeta, dizendo:
“Pouca sorte tenho eu entre as flores: Humilde é meu destino! Vivo pegada à terra, e não posso levantar a face para o sol como fazem as rosas.” A Natureza ouviu, e disse à violeta:


 “Que te aconteceu, filhinha? As vãs ambições apoderaram-se de ti?”

 – Suplico-te, ó Mãe poderosa, disse a violeta. Transforma-me em rosa, por um dia só que seja. – Tu não sabes o que estás pedindo, retrucou a Natureza. Ignoras o que se esconde de infortúnios atrás das aparentes grandezas.
- Transforma-me numa rosa esbelta e alta, insistiu a violeta. E tudo o que me acontecer será a conseqüência dos meus próprios desejos e aspirações.
A Natureza estendeu sua mão mágica, e a violeta tornou-se uma rosa suntuosa. Na tarde daquele dia, o céu escureceu-se, e os ventos e a chuva devastaram o bosque. As árvores e as rosas foram abatidas. Somente as humildes violetas escaparam ao massacre. E uma delas, olhando em volta de si, gritou às suas companheiras:
“Hei,vejam o que a tempestade fez das grandes plantas que se levantam com orgulho e impertinência.”
Disse outra:
“Nós nos apegamos à terra; mas escapamos à fúria dos
furacões.” Disse uma terceira:
“Somos pequenas e humildes; mas as tempestades nada podem contra nós.” Então a rainha das violetas viu a rosa que tinha sido violeta, estendida no chão como morta. E disse:
- Vejam e meditem, minhas filhas, sobre a sorte da violeta que as ambições iludiram. Que seu infortúnio lhes sirva de exemplo!

Ouvindo essas palavras, a rosa agonizante estremeceu e, apelando para todas as suas forças, disse com voz entrecortada: “Ouvi, vós, ignorantes, satisfeitas, covardes. Ontem, eu era como vós, humilde e segura. Mas a satisfação que me protegia também me limitava. Podia continuar a viver como vós, pegada à terra, até que o inverno me envolvesse em sua neve e me levasse para o
silêncio eterno sem que soubesse dos segredos e glórias da vida mais do que as inúmeras gerações de violetas, desde que houve violetas. Mas escutei no silêncio da noite e ouvi o mundo superior dizer a este mundo:
‘O alvo da vida é atingir o que há além da vida’. Pedi então à Natureza – que nada mais é do que a exteriorização de nossos sonhos invisíveis – transformar-me em rosa. E a Natureza acedeu ao meu desejo. Vivi uma hora como rosa. Vivi uma hora como rainha. Vi o mundo pelos olhos das rosas. Ouvi a melodia do éter com o ouvido das rosas. Acariciei a luz com as pétalas das rosas. Pode alguma de vós vangloriar-se de tal honra? Morro agora, levando na alma o que nenhuma alma de violeta jamais experimentara. Morro, sabendo o que há atrás dos horizontes estreitos onde nascera. É esse o alvo da vida.”

  Textos escolhidos de autoria do poeta  Gibran Khalil Gibran.




quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Parabéns Amado Irmão Bruno.





O
Venerável Mestre
Volnei Antonio Nichetti e todos os Irmãos
desta augusta oficina desejam ao estimado
Irmão Bruno
muitas felicidaes e saúde neste dia.

A:.R:.L:.S:.
SALOMÃO 0021
GOB-RJ